sexta-feira, 10 de outubro de 2008

PUNHETA: A VERDADE DEFINITIVA.


Na sede da juventude ou na solidão da vida adulta, a punheta acompanha o homem ativo até o fim de seus dias. Essa arte milenar já foi alvo de tabu, mas hoje com a proliferação de sites de sacanagens, vem sendo batida por crianças e adultos sem traumas ou preconceitos. Nesse capítulo manteremos o caráter didático do assunto, exemplificando as duvidas mais comuns dos praticantes da boa e relaxante punheta. Mãos a obra. A religião da punheta é o Punhetismo , os praticantes dela são os punheteiros.

Punheta mata?
Mata. São raros os casos, mas em 1956 foi registada uma morte em decorrência da punheta. O americano Anthony J. Thompson, então com 22 anos, batia sua 36ª punheta consecutiva, quando seu saco explodiu, amputando sua mão e o mantendo em coma por 20 dias. Seu falecimento ocorreu a seguir. São casos raríssimos, mas estão registrados nos anais medicinais.

Tipos de punhetas

Rápida - Essa punheta sem compromisso ocorre geralmente na adolescência e pode ser praticada na praia, em ônibus, no metrô ou durante uma aula de biologia que a professora seja gostosa. Dura algo entre 10 e 20 segundos. Não sacia o praticante, mas o induz a uma punheta mais intensa.

A comum - Sozinho no banheiro, da sua casa você pensa na Ellen Roche. Pronto, você já bateu uma comum.

Lenta - O sujeito espera a dias essa punheta. Seus pais vão viajar no fim de semana e ele já comprou a Sexy da Rita Cadillac. Toda a noite, ele vê a revista e promete a Rita que de sábado não passa. Chegado o dia, os preparativos incluem óleos aromatizados e luz de vela. Deitado na sala, o indivíduo abre a revista e se esporra todo ao ver o cu da velha todo arreganhado. Recomposto da gozada involuntária, agora sim, ele bate um punheta de 4 horas, evitando a ejaculação ao máximo. Quando goza, está com o pau todo inchado e não sente nada. Fica puto e joga a revista no lixo.

A que decepciona - O rapaz pensa com antecedência, já deixa o computador ligado e o vídeo carregando. Quando tudo está perfeito ele começa a tocá-la. Porém, o entusiasmo é maior, e não há tempo para correr rumo ao banheiro na hora de esporrar-se. O sujeito pensa algo como 'puta que pariu', e esporra o teclado, o monitor, a calça, a mão, o biscoito em cima da mesa, e, ocasionalmente, sua própria cara.

A perturbada - Geralmente ocorrem no banheiro. Você está praticando sua diária, quando um corno bate com tudo na porta querendo entrar. Você leva um susto do caralho, seu pinto chega a baixar. Depois de mandar o intromissor ir tomar no cu, você reinicia a punheta. Momentos depois sua mãe grita a que horas você vai sair do banheiro. Nova quebra de concentração. Nessa hora você tem que bater uma punheta rápida, antes que alguém te atrapalhe de novo.

A sem enredo - Você começa na Xuxa, passa pela Sandy, pensa na Sheyla Mello, lembra que o seguro do carro venceu, pensa na Daniele Winits, mas acaba finalizando na namorada mesmo. Fica irritado pelo desperdício de porra pensando na namorada.

do Cinéfilo - Não é uma punheta, é um roteiro de longa metragem. O cara chega a imaginar o jantar antes da foda. Os diálogos são intensos e geralmente a mulher faz um doce que só. Algumas vezes o sujeito adia o fim da bronha, para não comprometer o conteúdo. Depois que ejacula, fica imaginando os créditos passando na tela. Fica puto com a crítica que não compreendeu seu ponto de vista e lenhou você no jornal.

A violenta - Você bate com as duas mãos, dando altas estocadas e apertando a rola como se estivesse enrabando um cu novinho. Fica com cãimbra e com o braço dolorido, imagina que a Fernanda Paes Leme que esta tocando pra você. Depois de gozar, limpa a porra na cortina mesmo.

A sem graça - Você começa e pára no meio. Afinal de contas nem tava na finalidade de bater uma...

A no banho - Você aproveita o barulho da água batendo no chão pra se acabar na punheta enquanto os outros não vão perceber. Corre o risco (fato verídico) de sair do banho no dia do seu aniversário com porra na testa e dar de cara com a sua família inteira.

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